Catarina de Cassia Moreira

Instituição:

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Centro:

Centro de Filosofia e Ciências Humanas

Unidade:

Escola de Educação Infantil

Departamento:

Escola de Educação Infantil

ORCID:

não disponível no Lattes


Formação:
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Educação | Doutorado | 2020 - Agora
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Educação | Mestrado | 2018 - 2020
  • Universidade Federal do Maranhão

    Pedagogia | Graduação | 2012 - 2017
  • FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO MARANHÃO

    | Ensino Médio (2o grau) | 2009 - 2011
Laboratórios:
Nenhum laboratório cadastrado
Nuvens de Palavras:
Artigos:

(100.00% artigos com DOI)

Titulo DOI Ano
DIFERENÇA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: É POSSÍVEL TENSIONAR GÊNERO E SEXUALIDADE A PARTIR DOS DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DA BNCC? 10.30749/2594-8261.v6n1p207-217 2022
O TORNAR-SE PROFESSOR(A) NO CURRÍCULO DE CIÊNCIAS: tensionando as teses culturais da BNCC e da BNC-Formação 10.35786/16451384.v21.n3.13 2022
O tornar-se sujeito nos currículos de ciências e biologia 10.46667/renbio.v14i1.566 2021
Eventos:

(0.00% eventos com DOI)

Titulo DOI Ano
Endereçamento de políticas no espaço universitário e a produção de subjetividades transgênerxs 2021
Entre o ensino de ciências, a reforma curricular e a formação de professores(as): Tensionando a BNCC e suas teses culturais 2021
CORPO E SEXUALIDADE: DIALOGANDO SOBRE UMA DAS EXPERIÊNCIAS NO CURSO GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA 2018
CURRÍCULOS ENTRE CONSERVADORISMOS, POLÍTICAS DE GÊNERO E CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: (IM)POSSIBILIDADES DE DIÁLOGOS 2018
Mulheres transgêneras e a educação: um levantamento das produções acadêmicas 2017
Gênero e sexualidade não contexto escolar: reflexões de bolsistas do PIBID de Pedagogia 2016
GÊNERO E SEXUALIDADE NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS: UMA EXPERIÊNCIA NO GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS GESEPE 2016
RELAÇÕES DE GÊNERO NA SALA DE AULA: CONSEPÇÕES E PRÁTICAS DE FORMANDOS/AS DO ESTÁGIO EM FORMAÇÃO DE FORMADORES1 2016
AS RELAÇÕES DE GÊNERO ESTEREOTIPADAS NA PRÁTICA DOCENTE: UMA EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL 2016
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