Filipe Bitencourt Manzoni

Instituição:

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Centro:

Centro de Letras e Artes

Unidade:

Faculdade de Letras

Departamento:

Departamento de Letras Vernáculas/FL

ORCID:

não disponível no Lattes


Formação:
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro

    | Pós-Doutorado | 2023 - Agora
  • Universidade Federal Fluminense

    | Pós-Doutorado | 2019 - 2020
  • Universidade Federal de Santa Catarina

    Programa de Pós-graduação em Literatura | Doutorado | 2014 - 2018
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Letras (Letras Vernáculas) | Mestrado | 2012 - 2014
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Letras - Portugues Literaturas | Graduação | 2008 - 2011
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Abi - Literaturas de Língua Portuguesa | Graduação | 2008 - 2013
Laboratórios:
Nenhum laboratório cadastrado
Nuvens de Palavras:
Artigos:

(40.91% artigos com DOI)

Titulo DOI Ano
Duas provocações sobre as políticas do não original 10.25094/rtp.2023n38a926 2023
Marcelo Montenegro, o analogista ou Na mnemotécnica do afeto 10.21747/21828954/ely21a5 2023
Este poema ainda não é para você ? sobre Paulo Henriques Britto 2022
Ludere-illusio ou a autonomia contingente 10.1590/1517-106x/2021231226240 2021
O almoxarifado de afetos 10.21747/2182-8954/ely18a13 2021
Catástrofes, utopias e outras histórias / Catastrophes, Utopias and Other Stories 10.17851/2179-8478.15.2.91-112 2020
Fantasmografias - escritas de luto de Carlito Azevedo, Franklin Alves Dassie e Leonardo Gandolfi 2020
Notas não sobre, mas em Uma espécie de cinema 10.22409/cadletrasuff.v31i61.44173 2020
Leonardo Gandolfi e os Trapalhões na igreja barroca 2020
Memes, poemas e algumas suspeitas sobre o não original 2019
Alguns caminhos possíveis para ler o Indicionário do contemporâneo 10.1590/1517-106x/2019213241245 2019
Bulevares e memória. Sobre Belo Horizonte boulevards, de Masé Lemos 10.5007/2176-8552.2018n25p115 2019
De como e quando se pode ler um enjambement 10.5007/2176-8552.2018n25p57 2019
'Ninguém' é o nome do autor: Leonardo Gandolfi e Ana Martins Marques sobre a Odisseia 2018
Brasília em Nícolas Behr: amnésia colossal e desastrada 2018
Dois tipos de fotografia para ler a poesia de Adriano Espínola 2018
Leonardo Gandolfi: cafona de vanguarda 2017
Muito além do inimitável 2017
Muitas rosas e um enigma a partir de 'O Relógio do Rosário' 2017
A violência oblíqua em 'Onze de Maio' de Rubem Fonseca 2015
O demônio e o disparo: articulações entre o tempo e a fotografia na poesia de Caio Meira e Henriques Britto 2015
Tecendo olhares à beira-mar; Resenha de 'A vida submarina' de Ana Martins Marques 2012
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