Elen Martins da Silva Castelo Branco

Instituição:

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Centro:

Centro de Ciências da Saúde

Unidade:

Escola de Enfermagem

Departamento:

Departamento de Enfermagem Fundamental/EEAN

ORCID:

não disponível no Lattes


Formação:
  • Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento

    Curso de Especialização em Preceptoria Multiprofissional na Área da Saúde | Especialização | 2023 - 2024
  • Escola de Enfermagem Anna Nery

    enfermagem | Doutorado | 2005 - 2007
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Mestrado Em Tecnologia Educacional Para a Saúde | Mestrado | 1997 - 2000
  • Universidade Gama Filho

    Licenciatura Em Enfermagem Primeiro e Segundo Grau | Graduação | 1984 - 1986
  • Universidade Gama Filho

    Graduação Emenfermagem e Obstetrícia | Graduação | 1978 - 1982
  • Colégio Pedro II

    Técnico de Laboratório Em Análises Clínicas | Ensino Profissional de nível técnico | 1975 - 1977
Laboratórios:
Nenhum laboratório cadastrado
Nuvens de Palavras:
Artigos:

(37.50% artigos com DOI)

Titulo DOI Ano
Lesões cutâneas como evidência clínica para o cuidado de enfermagem na nefrologia 10.33448/rsd-v9i9.6765 2020
RELAÇÃO DIALÓGICA COM O CLIENTE SOBRE TRANSPLANTE RENAL: CUIDADO EDUCATIVO DE ENFERMAGEM 2018
DIALOGUING ABOUT THE EXPERIENCES WITH DIABETES MELLITUS: SUBSIDY FOR EDUCATIONAL NURSING CARE 10.5935/1415-2762.20180070 2018
Cuidado educativo compartilhado: estratégia de ação da enfermagem junto a usuários com insuficiência renal crônica. 2017
Imagem corporal de paraplégicos: o enfrentamento das mudanças na perspectiva de pessoas com lesão medular 2016
TECNOLOGIA EDUCATIVA EM SAÚDE PARA USUÁRIOS DA HEMODINÂMICA SOBRE O EXAME CINEANGIOCORONARIOGRAFIA: ESTUDO DESCRITIVO 2016
Alta hospitalar de clientes com lesão neurológica incapacitante: impreteríveis encaminhamentos para reabilitação 10.1590/1413-812320152110.17232016 2016
Imagem corporal de paraplégicos: o enfrentamento das mudanças na perspectiva de pessoas com lesão medular 2016
How caretakers of paraplegics deal with the overload of activities on a daily basis 10.9789/2175-5361.2015.v7i1.1796-1807 2015
Translation and adaptation of the action control scale aimed at nursing care 10.1590/0104-07072015003630013 2015
TECNOLOGIA EDUCATIVA EM SAÚDE PARA USUÁRIOS DA HEMODINÂMICA SOBRE O EXAME CINEANGIOCORONARIOGRAFIA: ESTUDO DESCRITIVO 2014
SENTIMENTOS DE CLIENTES PARAPLÉGICOS COM LESÃO MEDULAR E CUIDADORES: IMPLICAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM 2013
Escala do controle da ação para o diagnóstico de desempenho em estudantes de Enfermagem 10.1590/s0034-71672013000600020 2013
Comunicação em enfermagem: modernização do sistema de informação hospitalar- a utilização do prontuário eletrônico 2002
Cortar, colar e discutir: a arte de construir significados para a educação 2002
Fontes de Estudo na Escola de Enfermagem 2002
Eventos:

(0.00% eventos com DOI)

Titulo DOI Ano
Ações especificas do enfermeiro e do professor de educação fisica na promoção da atividade fisica e prevenção do risco cardiovascular 2009
Diagnóstico situacional e populacional como estratégia de ensino no curso de graduação em enfermagem 2006
Escala de Braden: instrumento para a prevenção das ulceras de pressão em clientes portadores de disturbios cardiovasculares 2006
Escala motivacional de atitudeinstrumento para a investigação da orientação motivacional em estudantes de enfermagem 2006
II treinamento de avaliação em prevenção e tratamento de feridas: consolidando a participação da COMEIP/HUCFF com a equipe de enfermagem 2005
Instrumentos básicos do cuidado: análise à luz de especializandos de enfermagem 2003
Instrumentos básicos do cuidado: análise à luz de especialiandos em enfermagem 2003
Atividade educativa para o cliente hospitalizado: pontos a considerar como interferentes na aprendizagem 2003
Teorias da motivação : revisão de literatura para o ensino de enfermagem 2003
A adequação das ações de efermagem às necessidades do cliente hospitalizado em fase pré operatória de cirurgia cardíaca 2002
O pensar e o agir do estudante de enfermagem diante da morte 2001
Orientação motivacional: um dos segredos do sucesso do estudante 2001
Grupos virtuais como suporte para aprendizagem no campo da enfermagem 2001
Dinamizando o Ensino Clínico dos Distúrbios Cardiovasculares 2001
Diagnóstico de enfermagem mais prevalentes em unidades de internação clínica e cirúrgica 2001
Os problemas advindos do repouso prolongado: estratégias de ensino-aprendizagem na enfermagem fundamental 2001
Plano de ensino individualizado: preparando o cliente para o pós-operatório 2001
Aplicação do processo de enfermagem: umcliente com infarto agudo do miocárdio 2001
Interação acadêmico de enfermagem/cliente: a arte de cuidar na perspctiva do futuro profissional 2001
A percepção do estudante e o uso de estratégias cognitivas na realização de tarefas de aprendizagem 2000
Proposta para aplicação da escala motivacional de atitude em estudantes de enfermagem 2000
Aspectos relevantes sobre a influência da informação globalizada na aprendizagem de enfermagem: a opinião de estudante 2000
Cortar, colar e discutir: a arte de construir significados para a educação 2000
ASPECTOS RELEVANTES SOBRE A INFLUÊNCIA DA INFORMAÇÃO GLOBALIZADA NA APRENDIZAGEM DE ENFERMAGEM: A OPINIÃO DO ESTUDANTE 2000
Os elementos semânticos de registros clínicos de estudantes de enfermagem 2000
O uso de estratégias cognitivas na realização dos procedimentos: a percepção dos estudantes 2000
A elaboração da Escala motivacional de Atitudes: proposta para a aplicação em estudantes de enfermagem 2000
Alguns aspectos relevantes sobre a influencia da informação globalizada na aprendizagem de enfermagem: a opinião do estudante 2000
A MOTIVAÇÃO DO ESTUDANTE PARA O APRENDIZADO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1998
UM PERFIL DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1998
FATORES MOTIVACIONAIS INTERVENIENTES NO APRENDIZADO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1998
FATORES MOTIVACIONAIS QUE INTERFEREM NO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1998
ESTUDO DA MOTIVAÇÃO DOS ENFERMEIROS PARA O INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO: MESTRADO EM ENFERMAGEM 1998
Um perfil diagnóstico de enfermagem 1998
Fatores motivacionais intervenientes no aprendizado do diagnóstico de enfermagem- um estudo piloto 1998
Estudo da Motivação dos Enfermeiros para o ingresso na pós-graduação 1998
Fatores motivacionais que interferem no aprendizado do diagnóstico de enfermagem 1998
Estudo da aquisição e utilização de livros e computador por acadêmicos de enfermagem 1998
A MOTIVAÇÃO DO ESTUDANTE PARA O APRENDIZADO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1998
DIÁRIO DE UM APRENDIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1997
UM PERFIL DIAGNÓSTICO EM ENFERMAGEM 1997
ESTUDO DA AQUISIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE LIVROS E COMPUTADOR POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM 1997
O MAPA CONCEITUAL E O MAPA MENTAL COMO FERRAMENTAS HEURÍSTICAS NO ENSINO DE ENFERMAGEM 1997
FATORES MOTIVACIONAIS INTERVENIENTES NO APRENDIZADO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM: UM ESTUDO PILOTO 1997
FORMAÇÃO DO GRUPO DE INTERESSE EM PROCESSO DE ENFERMAGEM DA UFRJ - GIPE/UFRJ 1997
AUTOCUIDADO E A SAÚDE DO DIABÉTICO 1997
VIVENCIANDO O PROCESSO DE ENFERMAGEM 1997
Fatores motivacionais intervenientes no aprendizado do diagnóstico de enfermagem- um estudo piloto 1997
A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRÁTICO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO ATRAVÉS DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: UM MODELO PROPOSTO 1996
DIAGNÓSTICO E PROCESSO DE ENFERMAGEM: ESTRATÉGIAS PARA O ENSINO 1996
ESTABELECENDO UMA LINGUAGEM UNIFICADA PARA O GIPE- UFRJ 1996
FORMAÇÃO DO GRUPO DE INTERESSE EM PROCESSO DE ENFERMAGEM DA EEAN/ UFRJ 1996
A VISUALIZAÇÃO DA ENFERMEIRA : A ÓTICA DO CLIENTE HOSPITALIZADO 1996
O CLIENTE ADULTO E O AMBIENTE HOSPITALAR 1996
VIVENCIANDO O PROCESSO DE ENFERMAGEM 1996
O CASO DO ESTUDO DE CASO: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO CAMPO PRÁTICO 1996
O ENFERMEIRO E AS NORMAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR NO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA 1996
Diagnóstico e processo de enfermagem: estratégias para o ensino 1996
EXPECTATIVAS E OPINIÕES DOS DISCENTES DO PROGRAMA CURRICULAR INTERDEPARTAMENTAL III - A SAÚDE DAS PESSOAS QUE TRABALHAM - SOBRE O CAMPO PRÁTICO 1995
A TROCA MÚTUA DE INTERESSE ACAD6EMICO E CLIENTE, A EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA CURRICULAR INTERDEPARTAMENTAL III, A SAÚDE DAS PESSOAS QUE TRABALHAM 1995
QUEIMADURAS NA INFÂNCIA: EPIDEMIOLOGIA 1989
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